terça-feira, 7 de junho de 2011

Projeto Amor não Correspondido, parte (III).

Formas de manifestação

Indivíduo apaixonado por pessoa de universo completamente diferente ao dele.

Um caso clássico. Ele é um adolescente cheio de espinhas, gordo, adepto de atividades manuais, que passa as tardes em uma lan house cheia de nerds rapazes semelhantes a ele. Ela, é uma atriz da indústria cinematográfica destinada ao divertimento através da utilização de atividades de cunho íntimo, que envolvem troca de fluidos corporais, extremamente gasta bonita e bem resolvida sentimental e profissionalmente. Ele acredita firmemente que aquele sentimento todo não é em vão, e, seguidamente, pensa estar intimamente ligado à ela, como se fossem um só. É um amor arriscado, pois tem muito medo que sua mãe descubra o romance e proíba que ele veja a sua amada. Em situações normais, esse é um tipo de caso que melhora com o tempo e o aprendizado de vida. Ou não.

Amor platônico

Você passa horas e horas pensando naquela pessoa, suspira quando a vê passando na rua (ou quando entra no msn, ou sei lá o que), promete guardar-se de corpo e alma para ela, para que, quando o momento certo chegar, vocês vivam uma linda história de amor. Contudo, a pessoa amada o vê de qualquer outra forma, menos com os olhos da paixão (sim meu amigo, porque você é um nerd, se fosse gostosão já taria com ela A MUUITO TEMPO. Se quem está lendo isso não for um nerd, você é um merda mesmo). Quem nunca sentiu uma admiração fora de série por uma professor(a)? Ou, o pior e mais nefasto dos casos: apaixonar-se por um(a) amigo(a). Aí a merda está feita e o sofrimento é garantido. Diferentemente do primeiro caso, o envolvimento entre as duas pessoas até poderia ser possível, se você não fosse um frouxo e tivesse coragem de se declarar para a pessoa amada (se fodeu otário, agora ela é de outro). Você pode estar se matando em depressão EMOcional, ela vai está cagando e andando pro teu sofrimento feliz da vida com outro amor dela. 

continua.

Pras meninas que leem, tem jeito pra esse mano aqui?

Projeto Amor não Correspondido:

Parte (II)


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Pai troll.

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